... são cada vez mais avultados.
E não podem, de maneira nenhuma serem desprezados. Sobretudo, por nós Benfiquistas que somos os maiores prejudicados... Mas, vamos por partes. Em primeiro lugar referir que os "pitosgas" são os árbitros e não jogadores como o Salvio. Estes são as principais vítimas das más arbitragens, porque pagam com o corpo as más decisões delas.
Já repararam, que no dérbi de Alvalade, à precisamente um ano, o Luisão partiu o braço num lance que deveria ter sido marcado falta sobre o gigante brasileiro? Já esta época, no estádio do dragão, a entrada do central portista Felipe sobre o André Horta, que apesar de ter tocado na bola, tocou mais no jovem português que deixou-o de "molho" até agora e com prazo para regressar no próximo ano? E, agora temos o mais recente caso: Salvio, que se lesionou num choque vil com Marvin e William de Carvalho, causando a luxação no ombro direito.,, Depois não digam que a culpa é do departamento médico do Benfica, está bem?
Pois é, mas agora pergunto, quem é que paga a ausência destes jogadores? E, a influência que as suas ausências têm nas performances desportivas? Não acham que deveriam ser as próprias equipas de arbitragem? É que se formos a ver bem, eles estão lá para zelar pela segurança dos atletas. São eles que limitam a forma do contacto e ao contrário do que possam dizer, o critério largo que muitas vezes se fala, não é tão largo assim. Por exemplo, a entrada do Felipe sobre o André Horta, apesar do central brasileiro do Porto ter chegado à bola, tem uma entrada imprudente sobre o adversário, colocando-o em risco físico. Ora, tanto o colocou que o André ficou mesmo lesionado. Logo, deveria ter sido sancionada falta contra o Porto e respectivo enquadramento disciplinar (vulgo amarelo). Ao não terem critério nenhum, e deixarem chegar a este ponto, é importante que quem representa o Benfica saiba retratar isto, porque ficar calado penso não ser solução.
Uma última nota para os nossos "super-guerreiros": têm sido de uma disponibilidade inigualável. Em campo, têm dado tudo. E o resultado são estas lesões. Podem ter a certeza que se não tivessem de corpo e alma identificados com a missão encarnada, jamais colocariam o pé onde sabem que na melhor das hipóteses nunca lhe marcarão a devida falta sofrida. Por outro lado, mentalmente estão a saber lidar com a pressão que estes critérios arbitrais tendem a surtir, i.e., a reacção intempestiva fruto de uma sensação de impunidade. Por outras palavras, não estão a ir nesse jogo que prejudicaria ainda muito mais. O que tem valido é a nossa união, como bem explica o Raúl Jiménez na seguinte afirmação:
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