13 dezembro 2016

Demos baile 💃...


... da Luz!


Se na 4ª feira passada eu critiquei a estrutura do Benfica por não ter investido mais na animação das bancadas no encontro frente ao Nápoles, quero agora registar o meu elogio à mesma organização por ter promovido o espectáculo nas bancadas no dérbi de domingo. Somos realmente incomparáveis, até mesmo no tratamento com os nossos adeptos.



E, somos incomparáveis não apenas no tratamento dos adeptos que se deslocam à Luz, mas também àqueles que por um motivo ou outro não se podem deslocar até lá. Um bom exemplo disso, é o uso da tecnologia de câmaras de 360º que permitem uma visualização dos acontecimentos a um nível superior. Chamo também a atenção para a Benfica TV estar a preparar a instalação de um sistema de transmissão 4K, o primeiro a nível nacional e um dos primeiros a nível mundial, com o apoio dos nossos parceiros tecnológicos, incluindo a Intel. Aliás, o dérbi só não foi transmitido nessa qualidade porque a companhia norte-americana, não conseguia implementar o equipamento atempadamente. Destaco que este sistema foi o que o possibilitou aquelas imagens numa perspectiva de 360º na transmissão do El Clásico em Camp Nou há umas semanas atrás. De qualquer maneira, tudo isto revela o dinamismo e os objectivos de melhorar a valorização do produto futebol e da relação com os adeptos.



Ainda há um caminho por percorrer para estarmos em primeiro lugar no ranking mundial da relação clube com o adepto. Muito poderemos e deveremos aprender com o que Borussia de Dortmund faz na Bundesliga. Aliás, o exemplo germânico é um bom exemplo a seguir, assim como o que do Real Madrid e do Manchester United, duas autênticas máquinas de marketing na indústria do futebol.



Mas, voltando ao apoio das bancadas, achei piada ao baile que os adeptos encarnados deram aos adeptos leoninos no final do dérbi desejando as (já) habituais boas festas, mas também a darem retorno do que o Sporting fizera à precisamente um ano em Alvalade, i.e., bailando! E, por falar nesse sucesso musical de Enrique Iglesias, e no qual o Michael Carreira participou na versão portuguesa da música, penso que a poderíamos elevar a cântico no topo sul. Tal e qual como a claque Gloriosa do San Lorenzo fez.



Fica aqui a ideia. 😉


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