O que é que tem em comum Miguel Vítor com Luisão e Miguel Rosa com o Aimar? São todos referências nas respectivas equipas A e B e jogam nas mesmas posições. Será que num futuro muito próximo os segundos poderão ser substituídos pelos primeiros?
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nepia...
ResponderEliminarPorque não?
EliminarTambém não acredito.
ResponderEliminarGosto dos dois, mas acho que é injusto compará-los, ainda por cima com o Aimar e o Luisão, no máximo podem ser jogadores úteis: não titulares, mas com importância no balneário e efectivos nos minutos que forem utilizados.
Até porque espero que o Jesus fique muitos anos no Benfica: o Miguel Vìtor nunca será a primeira escolha do Jesus (goste-se, ou não!!! O tal fetiche pelos centímetros dos centrais!!!), e o Rosa tem o tal problema com o esquema: ele neste momento é um extremo, e no actual esquema do Benfica, não tem a capacidade de jogar um-para-um, que o Salvio, o Gaitan ou o Ola John têm... E como 2.º ponta-de-lança teria que o ver jogar mais minutos para ter uma ideia formada.
Abraços
As comparações são sempre um problema... então neste caso é um problema ainda mais acrescido, pois Luisão e Aimar são o protótipo dos jogadores que queremos para aquelas posições, muito porque são as nossas referências na equipa principal.
EliminarA minha ideia, é que vejo muito nos dois Migueis o carácter e o talento necessário para se afirmarem como apostas acertadas na equipa A. Não serão substituições tipo clone, pois ambos têm características futebolísticas distintas dos dois veteranos, embora joguem nas mesmas posições. E essa é uma das belezas do futebol. Aliás, temos o mais recente caso de sucesso com o Matic que substituiu o Javi Garcia.
E, olhando para o médio prazo, mas também para o facto incontornável de que nem Aimar nem Luisão irão durar para sempre, penso que poderíamos desde já preparar uma transição suave, destes dois.
O Miguel Vítor, poderá não ser a primeira escolha do Jesus, mas remédio terá ele se a direcção disser que só terá o pupilo como reforço caso um dos outros centrais saia. Afinal de contas, não foi isso que aconteceu com as adaptações de Enzo e Bruno César no meio-campo, ou a chamada dos Andrés para a equipa principal?
Quanto ao Rosa, acho que o problema está na cabeça das pessoas. O Miguel já deu provas de que joga onde for necessário. Não entendo porque dizes que "não tem capacidade de jogar um-para-um", quando na equipa B é ele o maior desequilibrador da equipa?
Já agora, a minha ideia não é ele jogar como 2º ponta-de-lança, mas sim como 2º avançado, um avançado móvel que orbite atrás e ao lado do avançado de referência.
Abraço