... obrigado Rei Eusébio!
Agora caro leitor, convido-o a olhar para a seguinte imagem do golo do Eder frente à França, na final de Paris... Observem bem, a forma como os braços estão posicionados, a rigidez da perna direita que defere o remate à baliza de Lloris, a forma como o tronco curva-se para a frente e para baixo...
E, agora, olhem para esta do nosso Rei, já com alguma idade, num jogo amigável no estádio da Luz... Estão a ver as diferenças?
Pois é! São quase nulas! Agora, digam lá se não é caso para acreditar que há algo maior nisto tudo? Acredito no Éder e nas suas capacidades, mas naquele momento do remate, é como se o Rei Eusébio tivesse descido à terra e tomasse por uma fracção de tempo o corpo do Éder e o ajudasse naquele remate vitorioso. Pensando nisso, até fico arrepiado e emocionado.
Por tudo isso, ainda faz mais sentido esta montagem... Agora sim! Finalmente, podes sorrir, Rei!
Fantástica observação. Faz pensar. É que a potência do remate também tem o seu quê de Eusébio, até porque o Éder já ia sem forças.
ResponderEliminarFaz mesmo pensar. Eu não tenho problemas nenhuns em confessar que me emocionei ao ver as semelhanças dos gestos técnicos. Tem de realmente existir algo mais que isto...
EliminarCumprimentos jorgen80! Ah! E, não te esqueças que és também campeão europeu!
;)
Somos tetra, pa! :)
EliminarTri mais campeonato Europeu. É sempre a festejar :)
EliminarNesse caso então já somos hepta!!! Tri-campeão nacional, tri-campeão da Taça da Liga e Campeão da Europa!
Eliminar;D
aha. Está certo.
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