... encarnada deste defeso de verão.
Bem, não deverá ser a segunda aquisição de jogadores por parte do Benfica neste mercado de transferências, mas é com toda a certeza para o plantel principal. Por exemplo, o jovem lateral direito contratado na semana passada ao Vitória de Guimarães, o Alex Pinto, deverá reforçar não a equipa principal, mas sim a equipa B do Benfica. Mas, quem é esta recente contratação?
Para os mais distraídos, estamos a falar de um jovem croata que foi uma das revelações do último campeonato nacional, no que respeita a jovens valores fora dos grandes clubes. O jovem de 21 anos, jogou com a camisola 10 do Rio Ave e foi um dos destaques da temporada, quer pela forma como soube gerir os ritmos no meio-campo dos vila condenses. É um jogador muito inteligente com a bola nos pés. É dinâmico e não me parece voltar as costas à luta, ou seja, há ali um potencial terrível para jogar sem bola. Mas, o que o destaca mais é a sua tomada de decisão e a forma como ele sabe reagir e sair de zonas de pressão. Por 3M€ e, olhando para o potencial que o jogador tem, até mesmo a nível internacional, numa altura que o Modric já com 31 anos poderá começar a querer preparar o seu substituto, este Filip Krovinovic, poderá se apresentar como a melhor solução, o que valorizará ainda mais. Ou seja, em termos financeiros e de risco de investimento, penso que esta contratação está mais que segura.
No curto prazo, acredito que o croata virá para o Benfica fazer as férias de Pizzi, que por causa da sua presença na Taça das Confederações, pela equipa das quinas, chegará mais tarde à pré-época encarnada. No entanto, se não houver uma saída do craque transmontano, neste defeso, algo que duvido que vá acontecer, há uma pergunta que deixo desde logo aqui: com Pizzi, com André Horta e com Krovinovic, são três jogadores para uma posição. Quem deverá sair? O jovem Horta? Ou a recente contratação croata? Ou poderão ficar os 3?
✍ @fkrovinovic10 é reforço do SL Benfica! Acompanha a reportagem em direto na BTV às 19:45. pic.twitter.com/dcXfVfFK77— SL Benfica (@SLBenfica) June 14, 2017
Tendo em conta esse cenário, é importante que os responsáveis encarnados saibam gerir muito bem esta situação. Pessoalmente, acredito muito no potencial do André Horta. O seu futebol tem ainda lacunas é certo, mas não me esqueço da atitude como envergou a camisola 8 do Benfica e assumiu logo na pré-época, a batuta a meio-campo. Infelizmente, quando já começava a libertar mais o seu futebol ofensivo (lembram-se deste golo?), conheceu o infortúnio das lesões. Em janeiro, quando recuperou teve nova recaída após um jogo menos conseguido para a taça de Portugal, frente ao Leixões, na Luz. Depois, entrando o Benfica num momento de decisões da temporada, as segundas opções para o meio-campo, foram quase sempre mais defensivas e não de gestão de esforço, até porque o Pizzi apresentava-se no seu apogeu físico. Mas, agora com a competitividade de Krovinovic, estou curioso por ver qual será a resposta do miúdo.
Não deixa de ser curioso como a estrutura do Benfica não deixa que os jogadores se acomodem ao status e ao facto de serem jogadores do Benfica. Estão sempre a criar inputs competitivos para os deixar em alerta. Apesar de concordar um pouco com este modus operandi, chamo a atenção para os possíveis excessos, pois poderão provocar o efeito contrário ao pretendido, acabando por minar ambos os activos que se querem valorizar. Por exemplo, se não tiverem respeito e atenção pelas carreiras destes dois jovens, o André Horta e o Filip Krovinovic, podemos perder dois grandes talentos para o futebol, o que a meu ver seria um crime.
O jovem maestro croata terá ainda outro grande desafio pela frente para além da competitividade no plantel encarnado. Ele está habituado a jogar num meio-campo a três, algo que não irá encontrar no Benfica, uma vez que jogamos com "apenas" dois médios no corredor central. Será essencialmente essa adaptação e a sua força de vontade em querer evoluir o seu jogo para esse modelo, a chave do seu sucesso no Glorioso. De qualquer maneira, será que há quem ainda defenda que precisamos de reforçar a posição "8"?!
Dado o potencial deste jogador, era impensável deixar escapá-lo, com ou sem Pizzi, com ou sem André Horta.
ResponderEliminarNão sei (não vi isso referido em lado nenhum) se o Benfica comprou 100% do seu passe, mas por 3 milhões era irrecusável. Há ali muito, muito futebol...
Não referiste, mas é um jogador que joga e remata com os dois pés, e chega com uma facilidade incrível à área, onde é letal nos remates de meia distância. É um craque e tenho a certeza que o Rui irá conseguir saber gerir muito bem este jogador e o seu lugar na equipa. Fiquei muito feliz com a sua contratação, mas também, verdade seja dita, fiquei com a vinda do Djuricic. Com as devidas distâncias de qualidade entre os dois, este parece-me mais jogador e, principalmente, com muito mais cabeça...
Não sei se reparaste na dica da sucessão do Modric... ;P
EliminarO Djuricic foi muito mal aproveitado. Estás a ver a nota que fiz mais no final do artigo, para que a estrutura saiba proteger bem estes talentos, é para evitar desfechos como o do Djuricic.
Ao contrário do Taarabt, penso que o sérvio poderia ter sido melhor acompanhado... mas, louvo a solução encontrada, que apesar de ter ficado longe da ideal (esta seria uma venda recorde depois de algumas temporadas a carregar a equipa para títulos) não nos deu prejuízo nenhum. Inclusive, pelo que entendi até nos deu algum retorno, depois do investimento de 8M€, em 2013. Não só poupámos em salários durante os empréstimos, como também fomos rentabilizando com prémios de empréstimos. De qualquer maneira, a conta final será feita quando o Pedro Pereira for vendido...
Reparei, mas são jogadores diferentes. O Krovinovic tem mais poder de fogo, mas capacidade de alvejar a baliza com ambos os pés, mas não tem o "mel" que o Modric tem.
EliminarQuanto ao Djuricic, foi uma grande desilusão, e por isso fiquei com uma imagem negativa dele. Claro que o treinador que lá estava não contribuiu nada (pelo contrário...) para que ele se pudesse adaptar e ter confiança, mas hoje temos o homem certo no lugar certo para integrar, explicar, acolher, e isso vale muito...
Apesar de tudo, tal como bem referes, a estrutura conseguiu arranjar uma solução possível para ele, embora, repito, me pareça que o Krovinovic tenha outra capacidade mental e isso poderá fazer a diferença.
Só o facto do miúdo ter aprendido falar português diz logo muito de como ele se integrou à nossa realidade.
Eliminar;)
o rui vitoria disse que este ano iria fazer algumas alteraçoes taticas, sera isso que ira aocntecer? a mudança de um meio campo a 2 para um a 3? e que assim ficamos com boas opçoes fesja pepe samaris, augusto, danilo andre horta, pizzi kravinovic joao carvalho.
ResponderEliminarSeria um erro. Acredito que a alteração táctica estará na evolução dos extremos puros para falsos extremos.
EliminarCom um meio-campo a 3 perderiamos qualidade no ataque posicional, na minha opinião.
mas nos ja nao temos isso? especialmente quando ambos extremos tanto vao para o meio como para a linha, alem de trocarem entre si?
EliminarTemos como opção, como variante ao modelo, mas não como modelo tradicional.
EliminarO mesmo acontece com a utilização de 3 médios em 4-2-3-1...
Boas, a variação de 4-2-3-1 será demasiado defensiva para uma equipa que domina 90 por cento dos seus jogos mas útil contra adversários mais fortes.
EliminarTendo extremos/avançados a preencher os flancos com GOLO, como Sálvio por exemplo, o ataque organizado não sofrerá assim tanto. Não somos nem temos os jogadores que o Barça têm para trocar a bola dentro da pequena área,-aliás nem o Barça já os têm. Logo com um matador em Cunha é perfeitamente possível dominar e marcar tantos ou mais. Case in point, o domínio do Porto nesse 4-3-3 durante décadas.E não, não foi só o Apinto!
Um aparte para dizer que o turco que se falou encaixava aqui que nem uma luva.
Batigol, já perguntaste porque é que o 4-3-3 está a cair em desuso?
EliminarO domínio do Porto durante décadas nem foi tanto graças ao seu sistema de jogo, mas sim por outros factores que ficaram comprovados em tribunal...
Que turco estás a falar? O Arda Turan? ;)
Já nem falo de 4-3-3 mas de um 4-4-2 losango com dois médios interiores e os extremos avançados e o Jonas como médio de ataque/avançado Centro.. agora a sério temos muitas soluções a meio Campo e nas alas e é daqui que queremos valorizar para vender e não na defesa.
EliminarE o Arda era um pequeno sonho mas fora de alcance.
Sim, a valorização da próxima temporada será nos jogadores do meio-campo/ataque. É assim o ciclo de valorização de 2 épocas. Na primeira, o jovem jogador adapta-se e acaba por evoluir em termos de inteligência de jogo. Na segunda época o jogador amadurece e fica em ponto rebuçado para uma transferência por valores elevados.
EliminarPortanto, os nossos extremos vão para esse segundo ano...
;)
Krovinovic a 8, e Horta a a médio direito. Ou vice-versa. Ambos podem bem fazer ambos os papéis.
ResponderEliminarEste jogador, não o conhecia. Vi uns vídeos dele e deixou-me com água na boca. Tem um toque de craque, e depois utiliza os dois pés. É capaz de mudar a bola na direção que quiser. Poderá ser a revelação da próxima época.
Confio muito. Seria bom que se vendesse o Salvio para que o lado direito estivesse disponível.
Mesmo com a saída do Salvio (que pode jogar a avançado), tens Carrillo, Rafa, Zivkovic e Cervi. Todos eles podem jogar à direita. Isto para não falar também no Pizzi...
EliminarA ideia seria rodar Pizzi,Kro e Horta. Carrillo não passa de um Ola John, e Salvio é jogador de Liga portuguesa.
EliminarÉ muita gente jorgen80... e eu até fui simpático porque não coloquei ali os miúdos como o João Carvalho e o Diogo Gonçalves que podem fazer essas posições a médio direito.
EliminarPor isso, é muito importante que se tomem as medidas correctas para protegerem os jogadores. Quanto mais os protegermos, mais o Benfica sairá a ganhar de todos os prismas (desportiva/financeira).
'Seria bom que se vendesse o Salvio para que o lado direito estivesse disponível'...para o Zivkovic! Deixem jogar o Zivkovic! Ele só precisa de ser titular na direita, consistentemente, para mostrar que vai ser um dos melhores alas europeus. E se sair Mitro e Jimenez for o 9 titular então, mais sentido ainda faz o Ziv ser o falso ala direito...
EliminarOptando nós pelo modelo de falsos extremos, que também defendo, ficaríamos com Ziv e Cervi para a direita, Rafa e Carrillo para a esquerda. Salvio, se não for vendido, que fique como suplente do Jonas (sim, PP, nisto concordo contigo)...
Ora bem, eu acho que o Mitroglou vai sair neste defeso. Assim cria espaço para termos duas duplas ofensivas: Jiménez + Jonas e Seferovic + Salvio.
EliminarIsto cria espaço para Zivkovic e Cervi na direita, com Rafa e Carrillo na esquerda.
Isto criaria uma mobilidade ao nosso ataque posicional, algo que nos tem faltado para marcarmos mais golos de ataque planeado do que propriamente de contra-ataque.
Adorei a tua pergunta final!...
ResponderEliminarEsta é uma grande contratação, na minha opinião - Krovinovic é talvez o médio do campeonato mais parecido com o melhor médio do campeonato (Pizzi).
Só tenho receio que a sua contratação signifique que vamos mesmo vender o Pizzi, sabendo como o clube tem trabalhado tão bem na substituição antecipada dos jogadores vendidos...
Espero bem que não seja o caso e que venha para lutar com Horta para ser o primeiro suplente de Pizzi. E para responder à tua pergunta, PP, por mim ficam os 3! No ano passado, se calhar houve jogos em que, se tivéssemos o Krovinovic ou o Horta em condições, teríamos poupado o Pizzi.
Eu também adoro o Horta, como deixei aqui claro nos primeiros meses da época passada. Temos três grandes médios centro agora, fico contente com qualquer das opções.
Só descanso com o hexa de 2019.
Carregaaaaaaa!
Acho que é muita gente para uma posição. Na melhor das hipóteses, o Benfica irá jogar com 3 médios. E aqui estamos a falar no máximo de 10 jogos por época - estou a descartar os jogos em que depois entra um terceiro médio para segurar o resultado ou algo do género.
EliminarTemos neste momento, Fejsa, Samaris, Filipe Augusto, Pizzi e André Horta. O sérvio e o grego fazem bem a posição 6, podendo o grego fazer também a 8. O Filipe, o Pizzi e o Horta são 8, podendo o Filipe fazer de 6 e o Pizzi e o Horta fazer de 10, também.
Há intenção de elevar o Pêpê ao plantel principal e ele joga a 6 ou a 8.
Contratámos agora o Krovinovic que joga a 8 ou a 10. E, fala-se da contratação do Danilo que joga a 6 e a 8. Ou seja, estamos a falar de um potencial de 8 jogadores para 3 posições no máximo, quando na realidade são 2 na maioria do tempo.
E, já estou a descartar o regresso de João Carvalho que poderia também jogar nessa zona do terreno. Faço isso, porque vejo ele a ter mais futuro na ala do que ao centro...
Eu tentava ter no máximo dos máximos 6 jogadores para o corredor central. E, estaria fora das minhas cogitações emprestar o Horta. Agora, manter Pizzi, Horta e Krovinovic, acho que é uma solução que não resulta para nenhum deles, pois eles precisam é de jogar. O Pizzi só é o jogador que é porque jogou os jogos que jogou.
Sim, mas quem falou em manter Filipe Augusto ou contratar Danilo?...;)
EliminarConcordo contigo, devemos ter seis no máximo - Fejsa, Samaris, Pepê; Pizzi, Horta, Krovinovic...percebo o que dizes deles precisarem de jogar, mas imagina que para o ano temos um mar de lesões outra vez e/ou que o RV decide mudar o sistema, para 4x3x3 ou 3x5x2, por exemplo? Aí já daria muito jeito ter os 3! ;)
Este ano também tivemos um mar de lesões. O Fejsa não esteve sempre a 100%. O Samaris também teve lesões. O Horta e o Augusto (e até mesmo o Danilo) também o tiveram. O que não teve foi o Pizzi.
EliminarDepois, porque razão vai mudar de modelo? Poderá pontualmente reforçar o meio-campo, mas mais do que isso seria inventar por inventar.
Num esquema com 3 defesas, falta-nos um central canhoto, por exemplo. Depois, penso que mudar para esse sistema seria mais por uma questão de moda (Juventus e Chelsea) do que outra coisa.
Prefiro trabalhar com menos gente, mas com mais qualidade, do que com quantidade, pois esta gera dispersão.
O modelo de jogo deve ser planeado antecipadamente e trabalhado de forma afincada durante a pré-época. Durante a temporada, sobretudo a partir de outubro começas a ter ciclos de jogo-recuperação-jogo, ou seja, o treino em si é só de recuperação e para pequenos ajustamentos.
Atenção que eu não quero nem uma coisa (mar de lesões) nem outra (mudança de sistema táctico). Mas tanto uma como outra são possíveis (prováveis?)...
EliminarSim são. E devemos planearmos para essa situação. Mas, ter 3 jogadores para cada posição... acho muito. Até porque desses 3 um é o titular e 2 são ainda projectos. Prefiro ter um titular e um projecto. E quanto a uma possível situação pontual, vai-se à B buscar um wildcard.
EliminarDesse modo só aceitaria um projecto para cada posição. Aliás, eu só aceitaria um projecto por sector. Por exemplo um por cada 4 centrais, um por cada 4 laterais, e por aí fora. Assim mitigava os riscos de verificar se os projectos de jogador tinham ou não tinham pernas para andar.
Inclusive, acho que dessa forma os projectos são melhor e mais rapidamente valorizados. E, é também por aí que o modelo de negócios do clube deve privilegiar.
😉
Pois, eu até percebo, mas quem é que 'dispensavas', dos 3???
EliminarAlém disso, é uma posição nevrálgica da equipa e se todos os anos temos meia dúzia de extremos, não vejo porque não termos 3 'oitos' no plantel.
Manteria o Fejsa, o Samaris e o Pizzi, pois devemos aproveitar o facto de já trabalharem à 4 anos juntos. Depois poderão ser o modelo para formarem os miúdos.
EliminarNesse sentido, o Pêpê seria o projecto de Fejsa, o Augusto o projecto de Samaris e agora teria de haver uma escolha entre o croata e o camisola 8 encarnado. Aquele que estivesse mais próximo de valorizar-se para daqui a uma época sair, seria a minha opção, dando ao outro um empréstimo para depois voltar, pois eles precisam é de jogar.
Então mantinhas o Filipe Augusto para abdicar de Krovinovic ou André Horta?
EliminarDito dessa forma parece que eu não gosto do Krovinovic, nem do Horta, mas é possivelmente o contrário.
EliminarEsses dois jogadores são sub21. Têm no máximo umas 3 épocas no futebol sénior. O Augusto é sub23, já tem uns 5 anos no futebol sénior. Tem mais experiência e estará mais habituado a ter que ficar no banco.
Os outros dois, para que não percam o comboio, precisam acima de tudo continuar a jogar com frequência. É por isso que abriria mão de um deles para o ver a jogar com frequência. Isso a médio e longo prazo seria benéfico tanto para o Benfica como para o próprio jogador.
Nota que para jogar os escassos minutos que possivelmente iriam jogar se ficassem na vaga do Augusto, não se desenvolvem. Muito pelo contrário, poderão acabar por estagnar a sua evolução.
Percebo o argumento, mas não concordo. Até porque estás a pressupôr que:
Eliminar1. Vamos manter o nosso 4x4x2
2. O Pizzi vai ficar no plantel
3. O Pizzi vai voltar a fazer mais de 50 jogos, sem lesões ou quebras de forma
Não me parece que qualquer das três premissas seja uma certeza...
Depois, a competitividade interna pela posição 8. Se o Pizzi estiver acossado pelo Horta e pelo Krovinovic, o risco de se acomodar, depois desta época fantástica, é menor...
Finalmente, que treinador não prefere ter as tais boas dores de cabeça a ficar com um suplente pior, só porque este se dá melhor com o banco?
Somos o Benfica, temos que ficar com os melhores e eles que lutem entre si para que o melhor entre no onze! E também: somos o Benfica, vamos ter muitas lesões...;)
Faz sentido manter o Pizzi pela questão da continuidade e estabilidade daquela zona, até porque para o ano vão refazer a defesa.
EliminarNão estou a pressupor que o Pizzi vá fazer 50 jogos. Muito pelo contrário! É exactente por isso que acho que o substituto poderá fazer muitos jogos.
Repara, se tivermos 3 jogadores para uma posição na melhor das hipóteses eles terão apenas 1/3 de tempo de utilização. Ora isso é sempre inferior se tivermos apenas 2 e 1 emprestado.
O Filipe Augusto não sendo carne nem peixe acabaria por ser a última opção para uma eventualidade.
Competitividade a mais é também um problema porque gera insatisfação.
Um treinador de um Benfica tem de ter uma visão mais alargada. É por isso que o Jesus nunca foi além do que foi.
O melhor para o Benfica é não desperdiçar talentos e tê-los sempre preparados para alimentar o pipeline. Apostar no Krovonovic ou no André Horta esta temporada e capitalizar sobre um deles no final. O outro seguiria para a próxima temporada e novo ciclo.
E hoje, quando virem o nosso Jimenez no frente a frente com um Pepe ou um Bruno Alves, vão torcer pelo sucesso de quem?
ResponderEliminarOutra forma de fazer a mesma pergunta: quantos verdadeiros benfiquistas passam por aqui? :-D
PS. A resposta correcta é 'do nosso Jimenez'. A dissonância cognitiva vai surgir da luta do meio-campo entre um Pizzi e um Herrera (Bendito seja aquele que ceder canto por Bem)...o melhor é o Pizzi ficar outra vez no banco, para evitar crises existenciais aos tetracampeões! ;)
A solução do jogo estará em Pizzi. Advinho um jogo de caranguejo com a dupla "dragarta" de meio-campo da selecção nacional. O William ou joga para o lado ou para trás e o Moutinho... está uma sombra do que ele já foi. Sem estamina para correr não é o mesmo.
EliminarClaramente o meio-campo da selecção ficará outro com o Pizzi em campo. Para mim a dupla de meio-campo seria ele e o André Gomes, pois assim davam espaço a Bernardo Silva entrar no onze e até mesmo colocar o Quaresma no flanco que ele mais gosta: o esquerdo.
E correu mesmo bem para nós: Jimenez esteve nos dois golos do México e Herrera marcou um auto-golo tão patético como o canto cedido no clássico! 😁
EliminarFoi quase perfeito: só faltou o primeiro golo de Portugal ser um auto-golo do Layun! 😂
A bola hoje chorou... o Ronaldo hoje chorou... Portugal hoje chorou... quando é que o Nandinho dos Santinhos vai colocar o São Bernardo e o Dom Pizzi em campo?
EliminarHoje deveriam ter honrado Portugal com uma vitória. As gentes que perderam a vida ontem no incêndio de Pedrógão Grande mereciam.