... na Vila das Aves.
Querem entender o que se passou ontem no jogo entre o Desportivo das Aves e o Benfica? Então assistam pelo menos aos primeiros 2 minutos do seguinte vídeo. Vale mesmo a pena e estou certo que o leitor não se irá arrepender. Está lá tudo. Desde a observação de que a equipa de Augusto Inácio joga com 3 centrais mais 2 laterais, perfazendo uma linha defensiva de 5 jogadores, à exploração da profundidade e do espaço entre-linhas, passando pela utilização dos corredores e da atracção dos médios adversários com a circulação entre os nossos dois centrais e dois médio-centro. Estou certo que o Lage vai fazer escola.
O Benfica entrou... à Benfica! Perdoem-me a redundância, mas ela acaba por se justificar tal a personalidade com que entrámos em campo. Uma equipa que sabia bem o que estava a fazer e porque o estava a fazer. De tal forma que aos 3 minutos fica em vantagem com um autêntico chocolate suíço do Seferovic, mais um!? O poderoso ponta-de-lança helvético já contabiliza 14 golos (nenhum deles de grande penalidade!) e 4 assistências em 19 jogos, só para o campeonato. Nada mal, para quem no início da época constava na lista de dispensáveis... Ah! Já agora, o jovem avançado Jovic, que está "emprestadado" aos germânicos do Eintracht Frankfurt e de que se fala muito de uma transferência para o Barcelona, tem os mesmos 14 golos e 4 assistências, mas em 20 jogos na Bundesliga.
É claro que João Félix, Rafa, Pizzi, Grimaldo, André Almeida, Gabriel e Samaris acabam por criar um carrossel no qual o suíço pode aproveitar para fazer o gosto ao pé como nunca o fez na vida. Mas, também não é menos verdade que para esse carrossel poder girar como eles bem gostam precisam de ter espaço e esse é muitas vezes criado pelas desmarcações que o ponta-de-lança faz. A energia que o camisola 14 emprega ao jogo é brutal e é fundamental para que este Benfica do Lage funcione. Vá lá que não é o único porque tanto o João Félix como o Rafa têm trabalhado imenso sem bola e cada vez melhor. Não é à toa que o "miúdo-maravilha" tenha já 4 assistências para golo e não é menos importante vermos o Rafa a descer até à nossa linha de fundo a marcar um lateral adversário impedindo-o de cruzar. Vejam lá que eu dou mais importância a esse trabalho defensivo do Rafa do que propriamente aquela finta de cintura do "baixinho" do Benfica.
No entanto, sem jogadores que saibam decidir todo este trabalho é inglório. E, é aqui que entra o Pizzi, que mais uma vez, recebe o prémio de melhor jogador em campo, num jogo do Benfica. Pessoalmente, não o achei assim com a corda toda. Aliás, penso mesmo que para quem descansou a meio da semana deveria ter estado muito mais assertivo dentro de campo, mas não. Falhou muitos passes simples e por vezes complicou um pouco mais do que era necessário. Agora, quem realmente fez um jogão, foi o Samaris. Não renovem não e depois dizem que não se vêem gregos!? O médio helénico jogou um pouco mais à frente do que o seu parceiro de centro do terreno. A meu ver, esta foi a grande nuance táctica do Bruno que ele não falou para os jornalistas (mas, também não precisa de falar tudo o que sabe não é verdade?!) que nos permitiu controlar o jogo a nosso belo prazer. Mas, o Lage só o consegue porque tem um Samaris que oferece muito mais soluções do que ser apenas um jogador defensivo. A assistência para o Seferovic é um belo cartão de visita do que o camisola 22 é capaz de nos dar com bola e mais subido no terreno. Enorme visão, enorme passe, aqui e em qualquer lugar! Ah! E não me esqueço da sua polivalência táctica e da sua liderança. Ouviram a "dura" que deu ao Odysseas? E não foi preciso falar em grego com o conterrâneo, foi mesmo em português de Camões que falou!
Mas, não foi o único. E, o que dizer do Gabriel? Apesar de não ter estado directamente em nenhum dos três golos encarnados, foi absolutamente determinante com o seu posicionamento, capacidade de trabalho, roubos de bola e passe médio e longo alcance. Dá-se muito pouco crédito a jogadores como o Samaris e o Gabriel em Portugal. Jogadores que conseguem aliar a componente técnica com o atleticismo de um jogador de futebol de elite. Normalmente, "somos" (aspas porque estou a fazer uma generalização) muito de associar um jogador com um perfil físico mais atlético logo de jogador físico, desprezando logo se tem ou não elevado nível técnico. E, o inverso se passa com a caracterização do jogador tecnicista, o qual é "sempre" visto como frágil fisicamente. O problema são esses estereótipos. O caso do Samaris e do Gabriel são dois belos exemplos, porque de facto são dois grandíssimos jogadores.Devido à inteligência de jogo de ambos, mas também às suas características técnicas e físicas, conseguem fazer tanto a posição de "6" como a de "8", complementando um e outro quando estão a desempenhar funções diferentes. Isto permite uma variabilidade táctica para o nosso treinador e uma tremenda dor de cabeça, para o treinador adversário.
Queria destacar para a importância da gestão feita no jogo frente ao Galatasaray na semana passada. Por acaso o leitor reparou na diferença de andamento de certos jogadores no Benfica? Por exemplo, entre a dupla de centrais, Ruben Dias e Ferro, e a dupla de laterais, André Almeida e Grimaldo? Foi notória: se os laterais, que não jogaram em Istambul, pareciam "frescos que nem uma alface", já os centrais que jogaram na passada 5ª feira, pareciam algo presos de movimentos. Não é à toa que o Rúben Dias tem aquele elevado número de erros defensivos, na sua maioria criados por ele através de más decisões e recepções descoordenadas. Tudo sintomas de alguma fadiga acumulada. O mesmo para o Ferro cujas marcações não foram tão imperiosas como haviam sido nos jogos anteriores. Porquê? Porque são jovens jogadores ainda a habituarem-se ao ritmo de jogo elevado de uma liga profissional como a 1ª Liga NOS (e a Liga Europa) e ainda a terem que jogar de 3 em 3 dias. Por isso, acabo por desculpabilizar um pouco o jovem central Ferro pela expulsão. Aproveito para fazer o elogio ao seu golo que foi muito importante no desfecho do encontro, como poderão ver pelo resumo do jogo que se segue.
Esta expulsão do Francisco Ferreira (e castigo para o próximo encontro) pode provocar calafrios a muitos adeptos encarnados, uma vez que neste momento, com o Jardel e o Conti lesionados, só podemos contar com o Rúben Dias para o próximo encontro do campeonato contra o Chaves. Contudo, de onde fomos buscar o Ferro, há lá mais um que poderá dar muito que falar: Kalaica. Senão se recordem é o miúdo que já nos deu o empate no estádio do Bessa no ano do T3TR6 e, que para além da veia goleadora, tem um jogo de pés que nos permitirá uma construção de jogo muito acima da média. O azar de uns, é a sorte de outros.
E, mesmo que não se opte pelo central croata e não haja recuperações dos restantes centrais, tem-se sempre o Samaris para esse sector. Até porque o Florentino parece-nos com grande capacidade para pegar de estaca no meio-campo. Mas, tudo isto é futurologia para um jogo que vem depois do próximo encontro. Como tal, foquemos-nos no desafio da 2ª mão frente ao Galatasaray, já na 5ª feira. Não há tempo a perder. É recuperar, treinar e competir. Para este encontro, é importante dar minutos a Yuri Ribeiro, Florentino, Gedson, Zivkovic, Jonas e, porque não a Jota? O André Almeida não joga na próxima jornada, por acumulação de amarelos. Logo, pode jogar na 5ª feira, deixando o Corchia fresquinho para o fim-de-semana. Como o jogo é em casa, protegia um pouco o Grimaldo e dava nova oportunidade a Yuri Ribeiro. A dupla de centrais seria a de Rúben Dias e Ferro, com o Odysseas na baliza. No meio-campo, poupava Gabriel, Samaris e Pizzi. Para os seus lugares entrariam: Florentino, Gedson e Zivkovic. O Cervi seria o 4º meio-campista, jogando como médio-ala esquerdo e o sérvio na direita. Lá na frente, manteria o Rafa e fazia entrar o Jonas. Na 2ª parte, entraria o Jota para o ataque, podendo recuar o Rafa para a sua posição habitual.
P.S.: O que dizer da notícia do dia? Para mim, foi a melhor decisão que a direcção do Benfica poderia ter tomado, uma vez que estabiliza já a equipa técnica de Bruno Lage, perante o período de grande densidade competitiva que se advinha, não deixando também margem para invenções que os media poderiam estar tentados a fazer (novela Jesus).
Marcaram em + jogos consecutivos Ligas Top 10 UEFA 2018/19:— playmakerstats (@playmaker_PT) 19 de fevereiro de 2019
11 🇮🇹Quagliarella
8 🇨🇴Zapata
8 🇦🇷Messi
7 🇵🇱Piatek
7 🇨🇭SEFEROVIC (série a decorrer) pic.twitter.com/81r9ZRkGYb
É claro que João Félix, Rafa, Pizzi, Grimaldo, André Almeida, Gabriel e Samaris acabam por criar um carrossel no qual o suíço pode aproveitar para fazer o gosto ao pé como nunca o fez na vida. Mas, também não é menos verdade que para esse carrossel poder girar como eles bem gostam precisam de ter espaço e esse é muitas vezes criado pelas desmarcações que o ponta-de-lança faz. A energia que o camisola 14 emprega ao jogo é brutal e é fundamental para que este Benfica do Lage funcione. Vá lá que não é o único porque tanto o João Félix como o Rafa têm trabalhado imenso sem bola e cada vez melhor. Não é à toa que o "miúdo-maravilha" tenha já 4 assistências para golo e não é menos importante vermos o Rafa a descer até à nossa linha de fundo a marcar um lateral adversário impedindo-o de cruzar. Vejam lá que eu dou mais importância a esse trabalho defensivo do Rafa do que propriamente aquela finta de cintura do "baixinho" do Benfica.
A facilidade com que o Rafa muda de direção é "Messiânica". Pronto já disse.#Rafa #CDASLB #LigaNOS https://t.co/gNYL4p0vbs— O Guerreiro da Luz (@PP_OGDL) 18 de fevereiro de 2019
No entanto, sem jogadores que saibam decidir todo este trabalho é inglório. E, é aqui que entra o Pizzi, que mais uma vez, recebe o prémio de melhor jogador em campo, num jogo do Benfica. Pessoalmente, não o achei assim com a corda toda. Aliás, penso mesmo que para quem descansou a meio da semana deveria ter estado muito mais assertivo dentro de campo, mas não. Falhou muitos passes simples e por vezes complicou um pouco mais do que era necessário. Agora, quem realmente fez um jogão, foi o Samaris. Não renovem não e depois dizem que não se vêem gregos!? O médio helénico jogou um pouco mais à frente do que o seu parceiro de centro do terreno. A meu ver, esta foi a grande nuance táctica do Bruno que ele não falou para os jornalistas (mas, também não precisa de falar tudo o que sabe não é verdade?!) que nos permitiu controlar o jogo a nosso belo prazer. Mas, o Lage só o consegue porque tem um Samaris que oferece muito mais soluções do que ser apenas um jogador defensivo. A assistência para o Seferovic é um belo cartão de visita do que o camisola 22 é capaz de nos dar com bola e mais subido no terreno. Enorme visão, enorme passe, aqui e em qualquer lugar! Ah! E não me esqueço da sua polivalência táctica e da sua liderança. Ouviram a "dura" que deu ao Odysseas? E não foi preciso falar em grego com o conterrâneo, foi mesmo em português de Camões que falou!
⏰ 65’ | Aves 0 – 3 Benfica— GoalPoint.pt ⚽ (@_Goalpoint) 18 de fevereiro de 2019
Samaris continua a somar:
- apenas 2 passes falhados em 52 (96%) 🔝
- 11 recuperações de posse 🔝
- 3 desarmes e 4 alívios 🔝
... isto para lá da assistência, claro 🎁#LigaNOS #CDASLB #AlmaDePrimeira #Reconquista pic.twitter.com/cvieXuK1XS
Mas, não foi o único. E, o que dizer do Gabriel? Apesar de não ter estado directamente em nenhum dos três golos encarnados, foi absolutamente determinante com o seu posicionamento, capacidade de trabalho, roubos de bola e passe médio e longo alcance. Dá-se muito pouco crédito a jogadores como o Samaris e o Gabriel em Portugal. Jogadores que conseguem aliar a componente técnica com o atleticismo de um jogador de futebol de elite. Normalmente, "somos" (aspas porque estou a fazer uma generalização) muito de associar um jogador com um perfil físico mais atlético logo de jogador físico, desprezando logo se tem ou não elevado nível técnico. E, o inverso se passa com a caracterização do jogador tecnicista, o qual é "sempre" visto como frágil fisicamente. O problema são esses estereótipos. O caso do Samaris e do Gabriel são dois belos exemplos, porque de facto são dois grandíssimos jogadores.Devido à inteligência de jogo de ambos, mas também às suas características técnicas e físicas, conseguem fazer tanto a posição de "6" como a de "8", complementando um e outro quando estão a desempenhar funções diferentes. Isto permite uma variabilidade táctica para o nosso treinador e uma tremenda dor de cabeça, para o treinador adversário.
— SL Benfica (@SLBenfica) 19 de fevereiro de 2019
Queria destacar para a importância da gestão feita no jogo frente ao Galatasaray na semana passada. Por acaso o leitor reparou na diferença de andamento de certos jogadores no Benfica? Por exemplo, entre a dupla de centrais, Ruben Dias e Ferro, e a dupla de laterais, André Almeida e Grimaldo? Foi notória: se os laterais, que não jogaram em Istambul, pareciam "frescos que nem uma alface", já os centrais que jogaram na passada 5ª feira, pareciam algo presos de movimentos. Não é à toa que o Rúben Dias tem aquele elevado número de erros defensivos, na sua maioria criados por ele através de más decisões e recepções descoordenadas. Tudo sintomas de alguma fadiga acumulada. O mesmo para o Ferro cujas marcações não foram tão imperiosas como haviam sido nos jogos anteriores. Porquê? Porque são jovens jogadores ainda a habituarem-se ao ritmo de jogo elevado de uma liga profissional como a 1ª Liga NOS (e a Liga Europa) e ainda a terem que jogar de 3 em 3 dias. Por isso, acabo por desculpabilizar um pouco o jovem central Ferro pela expulsão. Aproveito para fazer o elogio ao seu golo que foi muito importante no desfecho do encontro, como poderão ver pelo resumo do jogo que se segue.
Esta expulsão do Francisco Ferreira (e castigo para o próximo encontro) pode provocar calafrios a muitos adeptos encarnados, uma vez que neste momento, com o Jardel e o Conti lesionados, só podemos contar com o Rúben Dias para o próximo encontro do campeonato contra o Chaves. Contudo, de onde fomos buscar o Ferro, há lá mais um que poderá dar muito que falar: Kalaica. Senão se recordem é o miúdo que já nos deu o empate no estádio do Bessa no ano do T3TR6 e, que para além da veia goleadora, tem um jogo de pés que nos permitirá uma construção de jogo muito acima da média. O azar de uns, é a sorte de outros.
Grande jogada do Kalaica. É isto que eu quero que um central do Benfica deva conseguir fazer! Btw, penso que temos substituto do Jardel num futuro próximo. https://t.co/UsUx7pZvBW— O Guerreiro da Luz (@PP_OGDL) 16 de fevereiro de 2019
E, mesmo que não se opte pelo central croata e não haja recuperações dos restantes centrais, tem-se sempre o Samaris para esse sector. Até porque o Florentino parece-nos com grande capacidade para pegar de estaca no meio-campo. Mas, tudo isto é futurologia para um jogo que vem depois do próximo encontro. Como tal, foquemos-nos no desafio da 2ª mão frente ao Galatasaray, já na 5ª feira. Não há tempo a perder. É recuperar, treinar e competir. Para este encontro, é importante dar minutos a Yuri Ribeiro, Florentino, Gedson, Zivkovic, Jonas e, porque não a Jota? O André Almeida não joga na próxima jornada, por acumulação de amarelos. Logo, pode jogar na 5ª feira, deixando o Corchia fresquinho para o fim-de-semana. Como o jogo é em casa, protegia um pouco o Grimaldo e dava nova oportunidade a Yuri Ribeiro. A dupla de centrais seria a de Rúben Dias e Ferro, com o Odysseas na baliza. No meio-campo, poupava Gabriel, Samaris e Pizzi. Para os seus lugares entrariam: Florentino, Gedson e Zivkovic. O Cervi seria o 4º meio-campista, jogando como médio-ala esquerdo e o sérvio na direita. Lá na frente, manteria o Rafa e fazia entrar o Jonas. Na 2ª parte, entraria o Jota para o ataque, podendo recuar o Rafa para a sua posição habitual.
P.S.: O que dizer da notícia do dia? Para mim, foi a melhor decisão que a direcção do Benfica poderia ter tomado, uma vez que estabiliza já a equipa técnica de Bruno Lage, perante o período de grande densidade competitiva que se advinha, não deixando também margem para invenções que os media poderiam estar tentados a fazer (novela Jesus).
"Estou orgulhoso do percurso que estou a fazer nesta casa." ➡ https://t.co/YshKMrSQqj#Lage2023 pic.twitter.com/X5Ks0HyX9s— SL Benfica (@SLBenfica) 19 de fevereiro de 2019
Tell me sonething new ;-) espectaculage, como habitualmente.
ResponderEliminarE desta vez, como assinalei no post anterior, com uma preponderância do ataque posicional e da posse de bola. Como aliás tem sido a regra com BL, particularmente nos jogos menos divididos - Rio Ave, Santa Clara, Boavista, Aves...nos dois jogos fora com o Guimarães, nos dois jogos com os lagartos, no jogo com o Fruta Corrupção Pancadaria e no jogo fora com o Galatasaray, a posse de bola foi mais dividida e as transições ganharam protagonismo - naturalmente...
Para a próxima jornada, prefiro o teu Plano B: recuo de Samaris para central e entrada do Florentino para o lugar de Samaris.
Também prefiro este meu plano B, mas como temos o jogo frente ao Galatasaray amanhã, não sei se o Florentino depois estará a grande nível para o jogo do campeonato.
EliminarAh pois é - também está bem visto!
Eliminar*something new
EliminarO Bruno Lage também concorda! Samaris central, Florentino médio centro :-)
EliminarGostei tanto deste onze que não o mexia para o Dragão.
EliminarBem talvez entrasse o Almeida para o lugar do Corchia.
Sabes que estava a pensar nisso ontem durante o jogo? Se às tantas não era melhor manter o Samaris a central e o Tino ao lado do Gabriel, pelo menos no Dragão? Samaris é veterano em clássicos, Ferro seria a estreia na equipa principal...além do que já falámos aqui muitas vezes, quando defendemos o recuo de Samaris: o que se ganha na saída de bola, mais ainda neste modelo de BL em que se tenta começar a construir desde trás, com muito protagonismo dos centrais com bola!
EliminarAh e claro que entra o Almeida, que até deve ser o nosso capitão nesse jogo. Embora o Corchia tenha estado muito bem novamente.
EliminarEu acho que é de apostar já no Corchia na quinta-feira. Não só conhecerá melhor os alas que terá de enfrentar, como ganha ritmo e motivação para o jogo do campeonato. Além disso, é uma boa forma de o André descansar.
ResponderEliminarPensei nisso, mas e o tempo de recuperação? Não acho que seja suficiente, ainda para mais para um jogador sem ritmo de jogo. Depois, o André se jogar amanhã, só voltará a jogar daqui a uma semana e meia...
Eliminar;)
Uma semana é mais do que suficiente para recuperar.
EliminarEstamos a falar de um jogador que treina há muitas semanas desde que foi operado. Não será por aí.
De qualquer maneira, essa é a única dúvida na defesa para hoje.
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