... para o último jogo do campeonato.
Faz parte da nossa cultura e do nosso ADN. |
Sendo assim, não poderia estar mais de acordo com o nosso treinador. De facto, os objectivos têm mesmo de ser os 3 referidos. Ou seja, primeiro é vencer. Não poderia ser de outra forma, porque essa é a nossa cultura. Segundo, e porque todos os jogadores que compõem o plantel o merecem, o Rui vai querer fazer deles todos campeões nacionais. Aliás, tetracampeões! E, o terceiro, é de treinador com grande visão: aumentar a competitividade através do número de soluções disponíveis e com ritmo de jogo para a final no Jamor. Por aqui, também se vê a cultura de exigência que está incutida neste grupo de trabalho.
Desta maneira, e com vista a cumprir estes 3 objectivos, apostaria num onze composto por: Júlio César (que a meu ver, seria o titular no Jamor) na baliza; seguido por um quarteto defensivo formado por Pedro Pereira a lateral direito e Kalaica a defesa-central sobre o lado esquerdo (e que estreariam no campeonato nacional) e que seriam coadjuvados pelos veteranos Lisandro e Eliseu; à frente destes, um quarteto de meio-campo formado por Samaris e André Horta como dupla do meio-campo e com Zivkovic e Rafa jogando como falsos extremos; que alimentariam a dupla atacante formada por Jonas e Mitroglou. A ideia com este onze é simples. Assegurar vitória sobre o Boavista, com uma equipa com um poder de fogo como Jonas e Mitroglou. Aliás, gostava mesmo que o Jonas conseguisse chegar aos 15 golos no campeonato (tem 13 neste momento). Por outro lado, permitia dar ritmo de jogo a Júlio César, Lisandro, André Horta, Zivkovic e Rafa que poderão vir a ter uma palavra a dizer na final da taça. Depois, também estaríamos a pensar logo de início no tal segundo objectivo, i.e., o de tornar o grupo todo tetracampeão nacional.
A minha proposta de onze, táctica e substituições para o jogo frente ao Boavista, da 34ª Jornada do campeonato. |
Só quando já somos campeões é que tiras o Dom Salvio do teu onze e pões o melhor jogador para a posição tss tss 😜
ResponderEliminarMas, tu viste o jogão do Salvio no sábado passado? E já reparaste que foi precisamente no jogo em que os restantes jogadores estavam focados e concentrados a jogar? De tal forma que a bola chegava sempre ao Salvio no momento certo? Pois é muito por aí que eu já vos tinha comentado. A culpa não é do jogador mas sim na operacionalização do modelo de jogo.
EliminarCaríssimo, estava só a meter-me contigo...mas se é para falar a sério, diz-me só se houve alguém que tivesse jogado mal no sábado? Diz-me só se achas que um jogo tão excepcional como o de sábado é representativo do futebol que jogámos este ano? E finalmente, diz-me só se 20 minutos de Dom Salvio em Vila do Conde mais 90 minutos no sábado são mais representativos do que ele jogou este ano do que as centenas de minutos em todas as jornadas anteriores?
EliminarQuanto ao problema na operacionalização do nosso modelo de jogo, ele existe, mas não é esse problema que faz do Salvio o jogador que é e sempre foi...ou seja, mesmo que fosse envolvido em fases mais adiantadas e recebesse a bola de frente para a baliza adversária, não ia deixar de ter as palas que só o deixam ver o chão à sua frente; não ia deixar de ter pouco sentido colectivo do jogo; não ia deixar de ter pouco critério com bola; não ia deixar de ter má tomada de decisão; não ia deixar de correr muito e mal em vez de correr bem; não ia deixar de exasperar os avançados e não ia deixar de entregar contra-ataques ao adversário como se não houvesse amanhã...
EliminarAssim obrigas-me a parecer um defensor do Salvio... mas, já reparaste que o "Dom Toto" esteve em muitos dos momentos importantes da época? Repara no jogo frente ao Sporting na Luz... e noutros jogos...
EliminarContinuo a chamar-vos a atenção para o facto do problema do "Salvio" não ser o Salvio!!! É um problema de operacionalização do modelo. Um problema criado por um lado pelo entrosamento e foco de todos os jogadores, mas também pelos adversários, pois não jogamos sozinhos.
Quanto ao teu segundo comentário apenas vou dizer-te o seguinte: vou estar por cá quando afirmares o mesmo de Rafa, de Carrillo e até mesmo do Zivkovic (se eles se mantiverem na Luz tempo suficiente para conquistarem a titularidade).
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