21 dezembro 2018

A retoma...


... lenta e gelada.


Começo por fazer a análise ao jogo do Benfica para os oitavos-de-final da taça de Portugal, por fazer um reparo ao discurso do treinador do Benfica. Ficava bem ao Rui Vitória ter colocado um pouco mais de pressão sobre o nível exibicional dos seus jogadores, após o jogo e quando confrontado com a exibição da sua equipa. Acho que teria sido apropriado, pois desde o início da temporada, este deve ser o 5º jogo em que os menos utilizados têm oportunidades reais de jogar, para não falar dos minutos que muitos deles têm direito nas segundas partes das restantes partidas, ou quando há um ou outra lesão nos "habituais" titulares. E, a verdade, é que foram precisamente, os menos utilizados destes menos utilizados (perdoem-me a redundância), que jogaram pior. Há realmente muitos jogadores que não estão a saber aproveitar as oportunidades que o técnico encarnado, quase com uma paciência de monge budista, vai dando a estes atletas. Perante, este ciclo de dois meses de grande intensidade competitiva em que entrámos, é fundamental que o Rui comece a separar o trigo do joio, ou seja, comece a separar os jogadores que realmente poderá contar para a #R3CONQUIS7A, daqueles que terá de cortar em janeiro.


Frente aos azuis de Montalegre, o Vitória fez o que lhe competia. Tacticamente não inventou, pois a densidade competitiva não permite trabalhar com rigor dois sistemas de jogo e isso é algo que pelos vistos parece ter aprendido da época passada. Depois, "rodou a equipa" como tem de fazer nesta fase da competição, quer seja por causa do nível do adversário, quer seja pela necessidade de dar ritmo de jogo a todos os jogadores do plantel principal. No relvado gelado de Montalegre, o Benfica entrou em campo com (relativamente ao jogo anterior): um guarda-redes novo, um quarteto defensivo com apenas um titular, um tridente 100% novo de meio-campo e um tridente ofensivo apenas com um titular. Ou seja, 82% da equipa era nova. A vitória final, se bem que magra (por 0x1 ao Montalegre), cumpre o objectivo primordial deste encontro que era a progressão na prova rainha do futebol português.


Quanto aos objectivos secundários, o sentimento é claramente agridoce. A eficácia da manutenção da nossa baliza inviolável, desde que o Ribery marcou o 5º golo do Bayern em Munique (na pesada derrota da Champions no mês passado), é de realçar. Ainda por cima, com a defesa constituída por um adolescente na baliza (Svilar) e com uma defesa completamente nova (à excepção de Jardel) e que contava com um (até agora) azarado Conti. Este último acabou por ser o herói do jogo pelo golo que marcou: foi o golo que deu a passagem aos quartos-de-final da taça de Portugal e foi o primeiro golo de canto do Benfica nas competições internas (já tínhamos facturado em Atenas com o cabeceamento do Jardel, também de pontapé-de-canto). Mas, quem realmente aproveitou este jogo para mostrar que está presente e que quer um papel muito mais relevante nesta equipa, foram o Alfa Semedo e o Corchia. O jovem médio-"defensivo" (coloco as aspas, porque estou convicto que o Alfa pode ser muito mais que um clássico médio-defensivo) mostrou que com mais uns jogos é bem capaz de lutar pela titularidade com o Fejsa. Fisicamente, esteve imperial. Muito móvel e fresquinho, que nem uma "alface do Lidl", foi um autêntico polvo do meio-campo, acedendo a tudo o que fosse coberturas defensivas. Foi muito graças à sua exibição que o Montalegre não foi tão perigoso nas transições ofensivas. Com bola nos pés, vê-se que tem futebol para levar o jogo mais à frente. Com um pouco mais de trabalho dará outra dimensão ao nosso meio-campo. E, o que dizer do Corchia?! Espectacular a atitude do lateral internacional francês. Se há umas semanas parecia estar fora de ritmo, soube preparar muito bem fisicamente para estar num nível top (considerando o contexto que vinha), dando uma excelente resposta que deve ter agradado o Rui Vitória. Acredito, que ganhámos dois reforços para o Rui gerir a forma física de Fejsa e de André Almeida. Para mim, até fevereiro, Alfa Semedo e Corchia seriam titulares nos jogos das taças (de Portugal e da Liga). E, se as exibições continuarem em crescendo, em fevereiro, não teria problemas em dar-lhes a titularidade da equipa nas principais competições.


Quem não aproveitaram a oportunidade foram: Svilar, Yuri Ribeiro, Gabriel, Krovinovic e João Félix. Começo pelo jovem guardião belga. O camisola 1 não tem jogado e para um jovem isso é problemático, porque faz-lhe aumentar a ansiedade, inclusive durante o jogo. Não gostei do seu posicionamento e reacção a muitos lances, nomeadamente, nas bolas paradas. Em muitos pontapés-de-canto do Montalegre, o Svilar esteve um pouco aos papeis. Defendo que o miúdo precise de jogar com regularidade, num outro clube, nesta fase da sua carreira. Com janeiro tão próximo e com necessidade de reduzir o plantel, está aqui uma saída oportuna para ele e para o Benfica. Sigo para o lateral esquerdo formado no Seixal. O que se passa Yuri?! Com um Grimaldo na forma que está, tens de aproveitar estes jogos para dizeres que estás presente. Ainda por cima com um adversário de nível inferior?! Não há desculpa! Se queres entrar na elite do futebol nacional e mundial, tens de te preparar melhor. Não ter ritmo de jogo, não pode ser desculpa, Yuri! Olha para o Corchia! Olha para ele que há um ano que não joga com regularidade e vem de várias lesões! Olha! E, imita-o na preparação e entrega. Quanto ao Gabriel, eu percebo que chegou à pouco tempo à Luz. Percebo também que o meio-campo utilizado não tem muitas rotinas e até que o meio-campo principal carece de consolidação de processos fruto de tantas entradas e saídas, mas estamos todos à espera de outra personalidade em campo. Os ingleses chamam de composure e flair, para definir um pouco o à vontade com que o jogador está em campo e que lhe permita demonstrar magia. Eu sei que o Gabriel tem muito futebol naqueles pés (particularmente, no seu pé esquerdo, que é o mais forte), muito mais que a sua dimensão física. Mas, está difícil soltar-se! Pessoalmente, acho incompreensível, pois muitos dos problemas do Benfica começam no meio-campo. O Gedson tem sido mais vezes utilizado, mas não tem convencido a 100%... vai desenrascando. Por isso, há uma clara oportunidade para o Gabriel singrar. Basta ele querer! Está à espera do quê para jogar simples?! Já o caso do médio croata é bem diferente. O Krovinovic peca por querer demonstrar muito, como tentativa de recuperar o tempo que esteve ausente. E, a forma que ele tem é agarrar-se em demasia à bola, retirando velocidade às jogadas e, consequentemente fluidez ao jogo ofensivo. Se havia adeptos que exigiam a titularidade do croata em detrimento da do Pizzi, espero que tenham percebido o porquê de Rui Vitória só dar tempo de jogo ao camisola 20 neste tipo de competições. Depois, temos o miúdo João Félix que foi uma autêntica desilusão neste encontro. Com o Salvio e o Rafa lesionados e com um Cervi muito contestado, o "miúdo maravilha" deveria ter-se preparado de outra forma. Entrou em campo armado em vedeta. Já todos percebemos que ele tem toque, tem a elegância de um predestinado da técnica futebolística. Mas, tem de entender que o futebol é um jogo e para se jogar é preciso muito mais do que técnica e capacidade física: é preciso inteligência de jogo. Isso traduz-se numa maior eficácia e eficiência das decisões, movimentações e posicionamentos. E, é aí que o João falha redondamente. Pessoalmente, até dou de barato o falhanço à boca da baliza do Montalegre. Agora, o que me tira do sério é a quantidade de bolas perdidas e que não chegam aos pés do Seferovic e ou do Zivkovic, porque o menino liga o "complicómetro". Um parêntesis para o Rui, ou para o Jardel, ou para o Seferovic: não dá para lhe darem uma "dura"?!


Mesmo assim, o miúdo ainda esteve em evidência em várias acções. Uma delas deveria ter resultado numa grande penalidade a nosso favor, ver vídeo acima, que mais uma vez os árbitros parecem fechar os olhos quando se trata do Benfica. Parece haver um claro pacto silencioso para que não se marquem grandes penalidades sobre o Benfica enquanto o resultado estiver em aberto. Estas injustiças também contribuem para um desgaste emocional numa equipa ainda à procura da sua identidade. E quando as coisas ficam difíceis, é normal vermos muitos adeptos a recorrerem a todas as crenças possíveis e imaginárias, como podemos ver de seguida...


De qualquer maneira, penso que seria benéfico para o João Félix crescer futebolisticamente, jogando com maior regularidade. Fiquei com a clara sensação de que ele não está preparado para jogar 3 vezes por semana e exibir-se nesses 3 jogos a um nível elevado que um Benfica o exige. Ainda é muito intermitente e, embora seja visto como a nova coqueluche da Luz, na realidade penso que está a um nível inferior de craques da estirpe de Cristiano Ronaldo, de Messi, de Neymar e de Mbappé, que em tenras idades já faziam diferença nas equipas principais que representavam. Depois, tendo em conta que temos um Jota muito mais objectivo na equipa B... um empréstimo a uma equipa do campeonato principal não seria nada mal pensado, até para o Félix repensar na sua forma de estar na alta competição. Infelizmente, o Benfica não permite muita margem de erro ou muito tempo para estes miúdos, mas felizmente, o Benfica tem muitos jovens jogadores sedentos por uma oportunidade. E, já agora, um empréstimo do Félix não seria o fim do mundo. Coloquem os olhos no Alfa Semedo, que regressou à Luz esta temporada. Reparem, na evolução que o Chiquinho e o Heriberto estão a ter este ano no Moreirense. O primeiro foi agora considerado o melhor jogador jovem na 1ª Liga NOS do mês de novembro e o segundo marcou um golaço no dragão, na terça-feira passada. Espero que na próxima época possam regressar, porque a continuarem assim terão espaço na Luz.


Voltando ao tema da exibição encarnada, penso que devido à confusão de funções em cada momento de jogo e de tentarem chamar a si um certo protagonismo neste encontro, o João Félix, o Krovinovic e o Gabriel acabaram por minar o jogo de Zivkovic e do Seferovic. Sinceramente, eu até sinto compaixão pelo ponta-de-lança suíço, pois pelo que ele correu, pelo que ele desmarcou, pelo que ele fez para se posicionar correctamente, não foi devidamente respeitado pelos três mencionados. De forma semelhante. o Zivkovic sofreu neste encontro. Devidamente bem aberto na direita, a bola não lhe chegava no momento certo para ele ter o espaço e o tempo para poder dar continuidade. Aliás, na maioria das vezes, a bola nem chegava lá. Para o adepto comum, é capaz de dizer que estes dois jogadores não fizeram nada no jogo. Por um lado têm razão, mas a crítica e a responsabilização não deve ser dirigida a estes dois, mas sim a quem lhes deveria alimentar jogo. Mesmo assim, destaque para o pontapé-de-canto do camisola 17 encarnado, que originou a assistência para o único golo do encontro.


Quanto ao Jardel e ao Conti, estiveram bem, mas não foram transcendentais. O golo do Conti foi excelente, sobretudo, porque finalmente foi na baliza certa: a do adversário. Desculpa-me Conti, mas a piada era demasiado fácil para passar. Contudo, ainda não vi uma exibição personalizada do jovem central argentino. Pessoalmente, faço já a minha declaração de interesses quanto ao que toca a características de jogadores para a posição de defesa central: defendo jogadores tecnicistas que possuem excelente capacidade física e que sejam suficientemente potentes e velozes para cobrirem os espaços nas costas da defesa. O camisola 2 encarnado tem a estatura e tem o pedigree dos defesas centrais que se formam na Argentina. Contudo, penso que para o Benfica é curto, porque não o vejo a participar na fase de construção. Onde está o passe vertical para o médio-interior? É só o Jardel a fazer? Enquanto o Conti não me provar que consegue ser construtor, vou continuar a preferir a minha ideia de adaptar o grego Samaris a esta posição.

Quanto à substituição tardia do Castillo que tem sido muito alvo de crítica, é preciso ver as coisas de dois prismas. Em primeiro lugar, quais eram os objectivos deste encontro. O primeiro objectivo era vencer a partida para qualificarmos para os quartos-de-final da taça de Portugal. O segundo objectivo era dar o máximo de minutos de jogo a jogadores pouco rotinados, ao mesmo tempo que se consolidavam processos de jogo. O terceiro objectivo era dar alguns minutos a outros jogadores menos utilizados, caso fosse possível. Uma vez que a exibição não foi boa, o objectivo 2 não foi devidamente comprido, pelo que o objectivo 3 ficou sem efeito. Agora, caso o leitor não saiba, os jogadores recebem prémios de jogo por convocatória e por entrada em campo, quer como suplentes, quer como a titulares. Acredito, que a entrada de Cervi, de Gedson e de Castillo não tenham sido por questões físicas de Zivkovic, Gabriel e Seferovic, ou tácticas para melhorar a qualidade de jogo (até porque foram substituições directas), mas foram sim para de certa forma premiar alguns jogadores que não jogaram, mas que devem estar a empenhar-se bem nos treinos. No caso do Castillo, penso que o Vitória quis foi dar o máximo de minutos ao Seferovic, porque em caso de lesão do Jonas, é ele o senhor que se segue. Portanto, é importante que João Félix, Zivkovic e companhia, saibam jogar para o suíço.



14 comentários:

  1. Boa análise!
    Quanto ao Yuri não me parece falta de atitude mas sim de categoria, já visto nos jogos da selecção ao estar abaixo dos outros...

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    1. Como já vi o que ele consegue fazer no Rio Ave da época passada, sei que pode fazer muito melhor. É talvez o nosso melhor lateral esquerdo ao nível do cruzamento.

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  2. ......respeito o comentário mas estranho não haver uma analise isenta ao trabalho do treinador, ou não será ele um dos responsáveis pelo mau futebol praticado pela equipa????...

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    1. Eu comecei o artigo exactamente a fazer um reparo ao Rui Vitória, quanto ao discurso de exigência que tem de ter para que os jogadores entrem um pouco mais tensos dentro de campo e não tão displicentes.

      Ao nível do treino eu vejo trabalho pelo tipo de movimentações que os jogadores tentam fazer. O problema está nas sintonias (dinâmicas como muitos dizem) entre eles, sobretudo, do meio-campo ofensivo para a frente (2ª para a 3ª fase de construção).

      Face à densidade competitiva, não se pode exigir muito mais a nível de treino. Agora, sem ovos (maduros)... não se fazem omoletes. O problema do Benfica é que se contratou muita gente nova (nova demais para o contexto encarnado e para a qualidade que possuem na actualidade - não estou a falar da qualidade potencial, pois essa possuem a potes) e ao mesmo tempo reformou alguns importantes jogadores e outros estão cada vez mais veteranos e a perder qualidades. Por outras palavras, o nível mínimo de qualidade do Benfica, neste momento reduziu. O bom disto tudo é que o potencial é tremendo, mas é preciso ter uma certa paciência e compreensão.

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  3. Desisti quando justifica a titularidade do Pizzi

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    1. É normal. Quando não se tem abertura para ler opiniões divergentes e que abalam as suas próprias convicções... não estou à espera que diga Amén ao que escrevi. Mas, custa um pouco ler comentários vazios de conteúdo como estes.

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    2. Custa é ler a defesa intransigente de um jogador banal como o Pizzi e a crítica constante a um jovem de valor (Gedson), que é e será 1000 vezes mais jogador que o Pizzi alguma vez foi ou será, passando pela crítica a um jogador que assim que ganhe ritmo será um jogador muito importante na equipa (Krovinovic), caso o "treinador" que temos assim queira. Terminado pela defesa também ela intransigente de um treinador totalmente finito no clube, que o único mérito que teve foi aproveitar uma estrutura que enquanto durou deu 2 campeonatos, assim que foi necessário começar a pensar pela própria cabeça é o desastre conhecido, aliás algo que já tinha sido visto na primeira época, quando até novembro pensava que ainda treinava o Vitória de Guimarães.
      Tozé Marreco

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    3. O Gedson tem potencial, mas está muito longe do nível do Pizzi, neste momento. E, isso é perfeitamente normal. Fazer o que os miúdos ainda não são é que é errado. E, quanto a criticar, há críticas e críticas. Assim como eu dou na cabeça do Pizzi quando merece, também dou no Gedson e até mesmo no Jonas.

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  4. Qual retoma, digo eu? Outro jogo miserável. Já não sei se é o treinador que tem de ir embora porque não serve para o SLB, se são muitos jogadores que têm de ser corridos porque parece que ainda não perceberam que estão no Benfica. Que tristeza ver esta equipa (seja quem for que jogue) jogar!
    Ediberto, o avançado que temos emprestado ao Moreirense, é melhor do que Castillo e Ferreira juntos. Irá regressar em janeiro?

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    1. Neste momento, é preciso ter cabeça fria, porque nem tudo está mal e há muitas coisas que acontecem e que têm de acontecer porque é a ordem natural delas acontecerem (por exemplo, não podes exigir que um jogador que esteja parado demasiado tempo, possa correr ao mesmo ritmo que jogadores que por mais amadores que sejam treinam e jogam com regularidade).

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  5. Retifico: Ediberto é melhor avançado que Castillo, Ferreira e Sfrerovic juntos. Irá regressar em janeiro?

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    1. Não conheço esse Ediberto e, já agora, como Benfiquista o mínimo que se exige é que conheças os nomes dos jogadores encarnados... o nome dele é Heriberto.

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  6. António Madeira21/12/18, 23:02

    Bom texto, PP.
    Corchia fez realmente o primeiro jogo em que se viu alguma coisa e o Alfa começa a mostrar (algum) serviço. Embora me pareça mais jogador para 8, principalmente por não ter (ainda?) a inteligência para saber antecipar as jogadas e ocupar o espaço defensivo, há ali muito sumo para espremer.
    O Gabriel tem sido uma autêntica desilusão. Não compreendo mesmo o que se passa, porque vi nele imenso potencial para ser o motor do nosso meio-campo. Mas este último jogo teve uma exibição confrangedora e sempre em esforço...
    Apenas um aparte: não houve penálti sobre o Félix. Na altura fiquei na dúvida, mas há uma repetição que se vê claramente que não houve falta. Seja como for, aquela nulidade de árbitro jamais o marcaria se tivesse sido realmente.
    Pelo lado positivo: não termos tido nenhum lesionado com aquele frio e naquele batatal...

    Ainda como nota final, gosto muito do Heriberto e do Chiquinho. Se o primeiro tem tudo para ser uma grande venda para Inglaterra, o segundo tem futebol para fazer coisas bonitas em Portugal... Veremos o que acontece nos próximos tempos em termos da evolução deles e de entradas e saídas no Benfica.

    Abraço.

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    1. O Alfa para mim e como já tive oportunidade de referir na pré-época é um jogador na linha de um Patrick Vieira se souberem aproveitá-lo bem.

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