04 novembro 2016

Da última vez que deram...


... ele trouxe a bola de jogo.


Duvidam? Então recordem aqui a temporada de 2010/2011, quando o transmontano, ainda ao serviço do Paços de Ferreira, e a jogar com liberdade criativa no onze de Rui Vitória, conseguiu impedir um recorde para o Porto de invencibilidade vitoriosa no Dragão. E, logo com um "hat-trick" sobre a equipa do então André Villas-Boas. Ou seja, se antes havia 3 motivos para adoptar esta ideia, agora são pelo menos 15M... Penso que esta recordação, que está tão bem presente no jogador e treinador encarnado, deve ser equacionado na estratégia que o Benfica possa estar a preparar para o encontro de domingo. Fica aqui o apontamento.



10 comentários:

  1. Que repita ou ajude a repetir a dose ! ...

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    1. Ele jogou nesse jogo na posição 10 num 4-2-3-1...

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  2. O Guerreiro da Luz ou O Guerreiro da Pizzilândia?

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  3. Boas,

    Na minha opinião não devemos mudar o esquema habitual. A equipa está bem rotinada assim. O Pizzi está a jogar imenso como 2º médio, com duas referências à sua frente e mais duas nas alas. Mudar isto agora seria desligar o "piloto automático" que já temos.

    Samaris parece-me a solução mais óbvia e mais adequada para a posição 6, mas não há que escondê-lo, ficamos claramente a perder nesta troca. Depois temos também a ausência do Grimaldo com a entrada do Eliseu. Paciência.

    Faria apenas uma alteração não forçada: a inclusão do Raul em vez do Mitro. Pela capacidade de pressão alta e pela velocidade na exploração de contra-ataques e transições ofensivas, penso que o mexicano pode ser uma mais-valia para este embate.

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    1. Miguel Costa, estás a esquecer que estamos com 5 pontos à frente do Porto, eles jogam em casa. Face a tantas ausências, seria mais inteligente da nossa parte jogar numa toada como fizemos esta temporada frente ao Besiktas em casa. A ideia foi boa e até ia dar frutos. Então no dragão, perante um adversário que deverá vir para cima, mas que faz da transição a sua maior arma, tendo claras dificuldades em jogar em posse e com uma defesa que não tem controlo da profundidade, penso que uma estratégia como a que eu estava a comentar seria mais segura para nós.

      Sobre o Raúl, não acho que ele esteja assim tão solto a jogar para que possa ser alternativa ao Mitroglou. Acho que até está sem ritmo...

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  4. A minha ideia passa por privilegiar as rotinas criadas, sem esquecer que há dois resultados positivos. Podemos jogar em 4-4-2 com as linhas mais baixas que o habitual e ganhar espaço nas costas da defesa do Porto que será mais bem aproveitado pelo Raul do que seria pelo Mitro. Claro que isto só faz sentido se pudermos contar com o Raul solto, veloz e cheio de ganas na pressão sobre os defesas.

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    1. Se sentisse o Raul como estava antes de se lesionar, nem pensaria duas vezes, agora, pelo que tenho visto... apenas o faria entrar no final da partida.

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  5. A minha ideia passa por privilegiar as rotinas criadas, sem esquecer que há dois resultados positivos. Podemos jogar em 4-4-2 com as linhas mais baixas que o habitual e ganhar espaço nas costas da defesa do Porto que será mais bem aproveitado pelo Raul do que seria pelo Mitro. Claro que isto só faz sentido se pudermos contar com o Raul solto, veloz e cheio de ganas na pressão sobre os defesas.

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