Jorge Jesus já deu a entender que o Benfica hoje jogará mais numa toada de contra-ataque, a.k.a. transições rápidas. Por isso mesmo, o onze acima está num bloco baixo, relativamente ao que é habitual do Benfica, para beneficiar as saídas para o ataque rápido pelas alas, com Salvio e Nico, mas também através de diagonais nas costas dos adversários de Lima, tudo isto orquestrado pelo "mago" Aimar. O bloco baixo e as linhas bem unidas também beneficia, teoricamente, a organização defensiva face ao Barcelona. Contudo, poderá estrangular a eficácia das nossas saídas para o contra-ataque, pois o Barça é muito forte na recuperação de bola em pressão alta. Por estes factores, há uma grande incógnita sobre qual o desenrolar do encontro para o Benfica com este onze.
Sendo assim, é proposto duas evoluções estratégicas na ordem das substituições. Uma é para o caso de o Benfica ter que correr atrás do prejuízo e outra traduz a situação de ter que guardar um bom resultado.
Estratégia 1: Benfica ofensivo, pressionante e dominador. |
Estratégia 2: Benfica mais defensivo, mais objectivo e directo no contra-ataque. |
PS: Sabiam que o Barcelona já jogou em Portugal 10 vezes, sendo que o seu registo em terras lusas é de 3V, 3E e 4D? Afinal de contas, o Barcelona tem tendência a perder em Portugal... será isto um bom sinal? Ou a tradição já não é o que era?
Andas a jogar muito CM rapazito!
ResponderEliminarNão tem nada a ver!
EliminarApenas é o lado treinador de bancada a mandar uns bitaites antes deste importante jogo e a tentar fazer "futurologia" sobre o onze que mais se enquadra no que o Jesus disse. Tentei fazer dois cenários, um para se as coisas estiverem a correr mal e outro para se as coisas estiverem a correr bem.
Uma coisa é certa se fosse eu o treinador, a estratégia seria algo diferente desta, mas também a equipa jogaria habitualmente de forma diferente da actual... Mas, isso é outro tema...