07 dezembro 2017

Até tu, Cri5tiano?!


Digam o que disserem, está tudo a pensar no me5mo!


Quis o destino que o Cristiano Ronaldo recebesse a sua quinta bola de ouro numa quinta-feira, antes do feriado da Imaculada Conceição. Um prémio mais do que merecido pelo internacional português, por tudo o que fez em termos futebolísticos no último ano desportivo. Com este troféu consegue igualar o argentino Lionel Messi no trono dos jogadores com mais bolas de ouro conquistadas. E, para o ano, a luta promete, pelo que estamos a assistir esta temporada, até porque o Ronaldo na La Liga não tem estado lá muito bem e o seu Real também não. Melhor está na Champions, apesar do campeão europeu ter-se qualificado para os oitavos-de-final em 2º lugar do grupo. Veremos como corre o mundial de clubes para los blancos. É importante que o Ronaldo conquiste troféus colectivos esta temporada. Mas, independentemente de tudo isto, o que vai realmente interessar para o vencedor da bola de ouro de 2018 será a conquista do mundial a ser disputado na Rússia, no próximo verão. A conquista do mundial é precisamente o único troféu que falta a CR7. Por falar em 7, penso que é esse o número de bolas de ouro que o madeirense irá conseguir conquistar até ao final da sua carreira. Seria engraçado que isso acontecesse.

Mas, para aqueles que pensam que isto é apenas talento e pouco trabalho, desenganem-se! Não é apenas talento e trabalho. É, também, sacrifício, como o Cristiano Ronaldo refere com as seguintes palavras:
«Os pequenos detalhes fazem a diferença. Corpo e mente. Temos de estar prontos para tudo e sermos profissionais. Não se pode jogar futebol a treinar duas horas por dia e fazer o que se quer no resto do dia. Temos de ser sérios e tratar bem do corpo. Com o corpo bem preparado, pode-se aguentar tudo. Temos de sacrificar muita coisa, ter ética de vida, sermos sérios e profissionais. É preciso ter talento, claro, mas dar sempre o melhor em campo. As crianças sabem que o sucesso não acontece num estalar de dedos. Faço trabalho inteligente. A quantidade não é importante, a qualidade do treino é que interessa. Não vou uma hora para o ginásio fazer exercícios, o que é preciso é fazer um pouco de cada vez.»
Por Cri5tiano Ronaldo






P.S.: Apesar do mau momento encarnado, sobre o qual pretendo falar nos próximos tempos, não deixo de ver os sinais do p3n7a, um pouco por todo o lado, inclusive, nesta 5ª bola de ouro do Ronaldo. Acredito piamente que este será mais um ano encarnado e que por isso, o melhor está para vir. Cabe a nós adeptos encarnados manter a chama acesa e bem acesa!

4 comentários:

  1. Já estamos na fase da Numerologia? Rezas e terços, numerologia ou astrologia - vai tudo dar ao mesmo: fé irracional...

    E nisso concordo contigo - não há nenhum indicador no nosso futebol que nos leve à fé racional.

    Talvez fosse boa ideia começar a queimar incenso no nosso balneário e reagendar jogos em função da Numerologia e da conjugação dos astros?

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    1. A minha única fé irracional nisto és tu que ma dás quando chamas o RV de Mister Fezadas. Já se sabe, e nós como ninguém, que equipas do JJ depois de Fevereiro é tudo à rasca. Se o Porto não tiver banco para sustentar os cavalos, ainda hão-de perder uns pontos pelo caminho. Com a sorte do Fezadas acabamos todos como de costume no Marquês a babarmo-nos para uma sarjeta. E nessa noite não me queixarei de nada! =D

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    2. :-D

      Sim, essa é a minha única esperança também. Até porque o Sporting, além disso de que falas do estouro físico das equipas de JJ nos últimos 3 meses de campeonato, tem um handicap poderosíssimo: é o Sporting :-D se há certezas nesta vida, além dos impostos e da morte, é que o Sporting vai falhar nas horas decisivas.

      Fundamental será que jogadores frutistas como Aboubakar, Danilo, Marega ou Soares se lesionem...não têm banco para essas posições.

      Mesmo assim, nem sei se estamos a ser assim tão racionais com esta esperança: com o que estamos a jogar, é quase certo que vai haver mais Boavistas e Rio Aves...

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    3. Dentro de portas? Duvido muito que a nível nacional alguma equipa nos crie mais dificuldades. Primeiro, não são tão compactas como aquelas que encontrámos na Champions. Depois, o talento delas é muito inferior ao nosso. Por fim, o nosso foco agora é apenas um.

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