03 novembro 2016

Não são as vezes que caímos...


... mas sim as vezes que nos levantamos!



Obrigado pelo teu exemplo de postura, de carácter e de atitude, campeão! Votos de rápidas melhoras para poderes fazer aquilo que mais gostas e continuares a deslumbrar-nos com as tuas exibições.



P.S.: Estou certo que voltarás muito mais forte. E, não te preocupes com a equipa, pois Samaris, André Almeida, Celis ou Danilo irão dar conta do recado no dragão.

12 comentários:

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    1. Se for ele o escolhido é preciso darmos um voto de confiança. O Vitória saberá melhor do que ninguém. O principal é que mesmo sem Fejsa há soluções. Muito pior se não houvessem estas soluções.

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    2. Já comprei mais um carregamento de velinhas. Se vir o Celis no onze titular faço uma fogueira no quintal.

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  2. Na minha opinião o jogador que melhor podia suprir a ausência de Fejsa seria Danilo,pelas características, velocidade, recuperação de bola, mas não me admirará ver la Samaris ou Andre Almeida, mas penso que nos dois casos ficaremos mais expostos no meio campo,Celia neste momento não está ainda adaptado à realidade europeia, mas não duvido que está ali um com jogador, talvez pro ano vejamos a sua real valia,uma questão de adaptação aos ritmos europeus

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    1. Se o Danilo tivesse jogos nas pernas, diria que sim. Mas, não joga desde o jogo da taça de Portugal, i.e., vai já quase 1 mês. Assim, torna-se complicado. O jogador que jogar naquela zona do terreno tem de jogar soltinho.

      Aliás, vi a equipa cansada no jogo frente ao Dínamo. Pareciam que tinham todos comido doces na noite de Halloween, ou que andaram na paródia nessa noite. Face a este sintoma, seria aconselhável fazer algumas alterações.

      Será necessário jogar com dois avançados? Mitroglou frente ao Paços estava soltinho, mas frente ao Dínamo não pressionava.

      Jogando com menos um avançado, mas dando maior liberdade atacante ao Salvio, Cervi e Pizzi, para além do Guedes lá na frente, seria uma boa hipótese para reforçar o meio-campo com Samaris e André Almeida. E, assim, durante a partida poderia utilizar ainda o Danilo ou o Celis para refrescar esta zona do terreno.

      Preferi o Samaris e o André Almeida pela identificação com o modelo de jogo do Rui Vitória e porque penso terem mais jogos que os restantes dois esta temporada.

      Sobre o Celis, partilho totalmente a tua opinião Pedro Agostinho. E, aproveito para recordar o que aconteceu com o Lindelöf no início da época passada e o que aconteceu com o sueco quando em janeiro teve que substituir o Lisandro.

      ;)

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    2. Em esquema que ganha não se mexe e RV tem aprendido isso a custo. Nomeadamente no Dragão o ano passado em que inventou isso de um só jogador avançado (Mitro, Jonas actuou a 8,5), que na prática foi um jogador a menos.

      Acho que a escolha será sempre entre Samaris e André Almeida. Samaris tem que melhorar e muito os tempos de posicionamento e antecipação que são demasiado abaixo dos de Fejsa, mas acho que dá mais corpo ao meio. André é daqueles que sem ser top em lado nenhum, dá garantias em todo o lado.

      Celis sofre do mal de não ter noção de nada. Quando ainda o Jardel era só um tipo esforçado, já o Lindelöf fazia nos Bs o suficiente para justificar ser chamado aos As e jogar. Como o algodão, nunca enganou.

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    3. Ambos têm jogado pouco, ritmo têm os 3 só de treino, Danilo ganha na minha opinião na inteligência de perceber onde vai cair a bola, e claramente na decisão com ela nos pés, continuo a achar que estamos a usar mal a equipa b, onde jogadores menos utilizados podiam ir jogando de forma a ganhar o ritmo, bastava motivar o jogador para que ele não fosse lá a pensar que era castigo. Certos contínuo o a achar com tudo pra vingar, não é nenhum tosco, precisa só melhorar os tempos de entrada de forma a não fazer faltas desnecessárias em zonas perigosas,e melhorar na tomada de decisão com bola, ob resto ta lá... Tb sou contra a mudança de sistema neste jogo, temos as rotinas, cada um sabe o que fazer, e temos de nos mentalizar que tempos de ser nós a tomar o partido do jogo, a impor nos seja onde fôr, sem medos

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    4. R.B., a meu ver Samaris ou o Almeida não estão ainda no ponto. Muito menos, o Danilo e o Celis. Mas, temos um Pizzi e um Guedes no ponto. O Mitroglou a meu ver não aguenta fazer 3 jogos por semana. O Jiménez também está sem ritmo.

      Face a isto, eu preferia dar mais liberdade ao Pizzi, Guedes, Salvio e Cervi, ou seja, pedir-lhes mais liberdade.

      Neste contexto, seria muito mais fácil depois ao longo do jogo fazer alterações mais ofensivas.

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    5. Pedro Agostinho, verdade que a ideia é boa de colocar os que não jogam na A, a jogarem na B. No entanto, temos de entender outras condicionantes que muitas vezes não tomamos em consideração.

      A equipa B, é uma equipa profissional que compete numa Liga profissional, logo não se pode colocar um jogador num onze titular da equipa B, sabendo que o jogador passou a semana inteira a treinar com a equipa principal.

      Repara que o mesmo acontece com os miúdos que vão para a equipa principal, vindos da B. Por exemplo, o José Gomes só foi lançado na equipa principal, depois de estar às ordens do Rui Vitória durante semanas.

      Até mesmo, para a gestão do grupo de trabalho isso é importante. Imagina tu seres um miúdo que está a lutar por um lugar no futebol profissional, a trabalhares no duro durante a semana, a fazeres os exercícios jogando na equipa suposta "titular" e depois chegas ao fim-de-semana e vem um jogador da equipa principal tomar o teu lugar? E, já não falo no entrosamento que esse jogador por muito bom que seja não tenha com os restantes jogadores e até mesmo com o modelo de jogo do Hélder Cristóvão. Por isso, consigo perceber o porquê de nem sempre vermos estes jogadores irem para a equipa B.

      Deve haver dinamismo entre as duas equipas, mas tem de ter um limite, porque senão acaba por atrapalhar a periodização tática que os treinadores têm planeado.

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    6. Isso é o quê tem acontecido nos jogos em casa com Jovic e Kalaica, os jogadores só têm de perceber que os Interesses do clube, estão acima de querer interesse pessoal deles, não falo em todos os jogos, mas em alguns em casa, se te lembras do jardel à 2 épocas, aquando do regresso de lesão recuperou ritmo na equipa B, e quando foi preciso na A por lesão de outro colega entrou já com ritmo competitivo, actualmente equipa A e B treinam em campos paralelos, ao meio da semana fazem treino de conjunto, e se virmos o modelo este ano está mais próximo nas duas equipas do que alguma vez esteve. Só iria beneficiar jogadores menos utilizados e mesmo a equipa, se calhar agora, não estaríamos tão preocupados com a ausência de Fejsa e a falta de ritmo das opções pro lugar...

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    7. Agostinho, ao contrário do que possas pensar o problema nem está nos jogadores, mas sim no planeamento do treino dos treinadores. Estamos a falar de periodicidade tática, ou seja, um programa de treinos de x tempo que visa dotar os jogadores de determinado tipo de competências.

      O que se passou com o Jardel é um pouco diferente, até porque os projectos de formação eram também eles diferentes do de agora.

      Repara que hoje em dia o Hélder tem muito mais trabalho que o Norton de Matos, pois tem uma equipa muito mais imatura. Para que os miúdos possam evoluir ele precisa de aplicar a tal periodicidade táctica específica para ele.

      O Vitória enquanto o Jardel teve lesionado tem aproveitado para trabalhar com o Kalaica, mas agora que o primeiro está recuperado deve descer. O mesmo vai acontecer com o Zé Gomes quando terminar o tal plano de treinos na equipa A e na equipa B. Por isso é que ele tem continuado na A.

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